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Mestrado Profissional em Tecnologias, Gestão e Sustentabilidade

Mestrado Profissional em Tecnologias, Gestão e Sustentabilidade

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O aluno Welington Mendes Aguiar obteve, com a sua equipe, o 3° lugar no Hackatour Cataratas 2025

O aluno Welington Mendes Aguiar obteve, com a sua equipe, o 3° lugar no Hackatour Cataratas 2025
O aluno Welington Mendes Aguiar, da disciplina de Capacidade Criativa do Mestrado Profissional em Tecnologias, Gestão e Sustentabilidade, ministrada pelo Professor Claudio Alexandre de Souza, após algumas conversas em sala de aula optou por participar do Hackatour 2025, onde obteve com a sua equipe o 3 lugar, leia a narração dele sobre a sua vitoriosa jornada de aprendizado neste evento:
 
"A origem da ideia do nosso projeto 🚀
A inspiração surgiu a partir de uma vivência que tive na Austrália, mais especificamente em Sydney. Lá, é muito comum a presença de pessoas de diferentes nacionalidades, o que gera uma alta rotatividade no mercado de trabalho. Durante um hackathon, escolhemos o desafio da falta de mão de obra qualificada, mas ao realizarmos a pesquisa de campo, percebemos que o verdadeiro problema não era a qualificação, e sim a confiabilidade da mão de obra.
 
Levamos essa dor para o contexto atual de Foz do Iguaçu, onde há uma prática recorrente de contratação de trabalhadores temporários por meio de grupos do Facebook e WhatsApp. Porém, esse processo é totalmente informal e sem garantia – tanto para o contratante quanto para o trabalhador. Nenhuma das partes sabe com quem está lidando.
 
Além disso, a contratação intermitente formal, que poderia ser uma solução, é bastante burocrática. O RH e o gestor precisam entrevistar centenas de pessoas, manter um banco de dados atualizado e, mesmo assim, por lei, só podem confirmar a contratação com no mínimo 3 dias de antecedência. Isso gera insegurança: e se a demanda de trabalho só for percebida no próprio dia? Nesse cenário, não há tempo hábil para chamar um freelancer de última hora.
 
Na Austrália, vivenciei uma solução muito mais prática: um modelo de contratação conhecido como “shift”. Funciona assim: o profissional recebe uma notificação com uma proposta de trabalho, aceita se quiser, e vai trabalhar – podendo ser por apenas um dia ou até mesmo por algumas horas. Simples e eficiente.
 
Com isso, pivotamos nosso projeto: deixamos de olhar apenas para a dor da empresa e passamos a construir uma solução que atenda tanto o contratante quanto o trabalhador. O foco principal? Criar uma plataforma que traga confiabilidade para ambos os lados, mesmo em um ambiente de alta rotatividade."
 
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