Unioeste: Pós em Geografia de Francisco Beltrão completa 17 anos de existência

O Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus Francisco Beltrão, níveis de mestrado e doutorado, neste dia 13 de agosto de 2024 completa 17 anos de existência, quase sua maioridade.

Quando começou, em 2007, o curso ofertava 13 vagas nível mestrado, contando com um quadro inicial de 13 docentes permanentes da Unioeste e dois colaboradores, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e duas linhas de pesquisa: Desenvolvimento Econômico e Dinâmica Territorial e Dinâmica, Utilização e Preservação do Meio Ambiente. No ano de 2010, foi criada a linha de pesquisa de Educação e Ensino de Geografia.

No ano de 2017, dez anos após o início, o programa passou a ofertar o curso de Doutorado, um salto significativo para os envolvidos no programa. Hoje, são ofertadas 26 vagas para mestrado e até 13 vagas para doutorado.

O Programa de Pós-Graduação em Geografia da Unioeste é conceito 5 na Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). “As pesquisas desenvolvidas têm importante contribuição para o desenvolvimento do município e para a região Sudoeste do Paraná e Oeste de Santa Catarina. E pesquisas desenvolvidas por discentes provenientes de outros estados do Brasil”, dizem os coordenadores.

A coordenadora do Programa afirma, ainda, que o PPGG foi o primeiro programa de Pós-Graduação no campus de Francisco Beltrão. “Ao longo do tempo atendemos uma série de demandas profissionais, e durante esses 17 anos, com parceria, as pesquisas buscam identificar, analisar e propor soluções para problemáticas local, regional e nacional”, além disso, o programa busca formar profissionais qualificados para atuar em diferentes segmentos, afirma a professora Dr. Rafaela Harumi Fujita.

Para a assistente do PPGG, Andréia Zuchelli Cucchi, “Cada conceito, cada nota, toda a evolução, foi conseguida com muita luta e dedicação. Foi uma caminhada muito bonita”, observa ela sobre os 17 anos, que também foi aluna do curso e hoje é doutora na área. 

Por Mara Vitorino